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10 Relatos sobre a Brincadeira do Copo
10 Relatos sobre a Brincadeira do Copo

Você já de ter ouviu falar da brincadeira do copo, onde você se comunica com os espíritos utilizando o alfabeto, números, algumas palavras e um copo? Então você me diz "Ah... mas eu tenho medo de fazer esta brincadeira, minha tia diz que é perigosa... mas eu queria muito fazer...."

Para saciar sua curiosidade, selecionei abaixo 10 relatos de pessoas que fizeram a brincadeira do copo e como foi a experiência.

E se você teve coragem suficiente e fez a brincadeira, conte para nós como foi sua experiência! Você pode ter ela publicada aqui no CorvinatoAssombrado.net
Não sabe fazer? Tem um post aqui bem legal que ensina...
O espírito do meu avô se comunicou através da brincadeira do copo - Por Natália (Fonte)

Hoje venho aqui relatar para vocês outra história verdadeira, mas desta vez quem conta essa história é a minha mãe, que estava presente na brincadeira do copo junto com uma prima nossa e mais duas amigas.

Minha mãe até hoje se arrepia quando me conta esse fato, ela diz que foi tudo verdade, ela também diz: "Natalia, se você acha que estou mentindo, pergunta à sua prima e ao seu pai" (que infelizmente faleceu em 2007, mas nessa época da brincadeira do copo ele estava vivo).  Aqui vai o tal relato:

Era noite, umas 8 ou 9 horas, minha prima naquela época era adolescente e veio na casa da minha mãe dizendo que sua vizinha fizera a brincadeira do copo, e que alguém faleceu, então minha mãe e suas amigas resolveram fazer a tal “brincadeira”. Eu tinha uns 5 anos de idade naquela época. Meu pai e eu estávamos dormindo no quarto enquanto minha mãe, prima e suas amigas “brincavam” do copo na sala.

Elas oravam e invocavam os espíritos e nada… Nada de nenhum espírito vir. Depois de um tempo orando, o copo começou a se mexer sozinho. Minha mãe perguntou ao tal espírito o seu nome, e ele respondeu com as letras do alfabeto: J-O-R-G-E, e depois escreveu o seu sobrenome, e minha mãe perguntou ao espírito:

- Jorge meu sogro?

E ele respondeu:

- Sim. 

O espírito do meu avô veio dar uma mensagem, ele pediu à minha mãe que acordasse meu pai pois queria falar com ele, e minha mãe foi até o quarto tentar acordar meu pai. Meu pai sempre foi muito cético, ele disse à minha mãe "Pergunta ao espírito quais são os números que vão dar na loteria…"

O espírito do meu avô começou a ficar muito zangado. O copo repetia sempre a mesma coisa: "Eu quero falar com Marco" (meu pai), e nada do meu pai querer vir falar com ele. 

Depois de minha mãe tanto pedir ao meu pai para falar com o espírito, o mesmo resolveu mandar a mensagem pelo copo, dizendo: "Fala pro Marco que ele vai perder a farda (meu pai, naquela época, era policial militar). Ele vai cometer um crime e depois ele vai preso!!!". O copo tinha tanta energia e tanta força que deslisou e bateu na parede, e quebrou.

Minha mãe não acreditou muito, mas um ano depois desse acontecimento, as mesmas coisas que o espírito de meu avô disse que iriam acontecer, começaram a acontecer… Nem dá mesmo pra acreditar!

Eu nunca tive o prazer de conhecer meu avô, ele era espírita kardecista e sempre lia livros espíritas. Ele foi criado na doutrina espírita e faleceu 1 ano antes de eu nascer (1983). Minha mãe me dizia que meu avô era uma pessoa muito tranquila e muito gente boa.

Eu tenho certeza que ele veio avisar ao meu pai para não tomar certas decisões na vida dele, que ele iria acabar pagando... e foi o que aconteceu, infelizmente.

O Jogo do Copo - Por Nayla Mendes de Sousa (Fonte)

Vou relatar o que aconteceu comigo quando tinha 12 anos de idade.

Todo mundo sabe que na escola as crianças aprendem de tudo. No ano de 1998, eu e minhas irmãs ficamos viciadas no Jogo do Copo, também conhecido como Tabuleiro. Tudo começou com alguns colegas das minhas irmãs que já estavam praticando a brincadeira há dias e as chamou para participar. Os dias foram se passando e minhas irmãs estavam cada vez mais viciadas nesse Jogo demoníaco.

No início era tudo muito legal, espíritos se apresentavam como nossos parentes e nos falavam tudo o que a gente mais desejava saber, como com quem iríamos nos casar, ou o que iria acontecer no dia seguinte etc. Nisso, a gente estava praticando duas vezes na semana, no final da tarde, sem nossas mães saberem o que estávamos fazendo.

Minha mãe, do nada, começou a frequentar uma igreja evangélica e para não ir só me levava junto com ela. Nisso eu indo com ela à igreja, estava começando a sentir que aquela brincadeira não era uma coisa boa. Até que um dia a melhor amiga da minha irmã disse do nada que não iria mais participar do jogo por que ela disse que tinha algo estranho, e que estava começando a sentir que não era de Deus e começou a discussão entre elas na sala de estar da minha casa, com a vela posta em cima do copo e todas as janelas e portas fechadas.

Daí, essa amiga da minha irmã simplesmente saiu e foi embora. Detalhe: A brincadeira só funcionava se tivesse um médium na mesa, fora isso o copo nem poderia sair do lugar onde estava posto, e essa amiga da minha irmã era a médium da mesa. Foi então que começou a discussão. Como poderia a brincadeira funcionar se ela tinha desistido de participar? Foi então que elas, já de tanto pensar e viciadas nesse jogo horrível, olharam para mim e tiveram a infeliz idéia de testar se eu era a médium da mesa. Nunca me esquecerei, lembro-me como se fosse hoje, ao por o dedo no copo minhas irmãs juntas com as amigas delas perguntaram: "Espírito de luz, você está aí?"  O copo se moveu vagarosamente para a palavra Sim que estava escrito na mesa. Elas novamente perguntaram:"Espírito de Luz, quem é a médium da mesa?" Aí ele vagarosamente foi para as letras que estavam escritas na mesa  e "escreveu" o meu nome. No momento o medo foi tão grande que minhas mãos ficaram dormentes e comecei a sentir febre. Daí em diante viciei junto com minhas irmãs, e em vez de fazer o jogo uma ou duas vezes na semana, passamos a fazer todo dia no final da tarde...

Minha mãe descobriu que a gente estava fazendo isso e começou a nos proibir de fazer o jogo, até pelo fato de ela já estar frequentando uma igreja. Ela sempre dizia que o jogo era do demônio, mas mesmo assim, eu estando indo junto com ela para a igreja evangélica, não me importava e continuava praticando o jogo. Até que um dia fomos fazer o jogo na casa de uma colega da minha irmã mais velha, pois nossa mãe estava sempre no pé e vigiando a gente para ver se estávamos fazendo o jogo. Fomos escondidas para a casa dessa colega e fechamos todas as portas e janelas. Eu, muito corajosa, fui a primeira a ajeitar as letras na mesa...

Ao iniciar o jogo, a primeira coisa que o espírito disse foi: "Eu quero que a Nayla saia da mesa, ela e a colega dela". Eu fiquei frustrada. Por que ele não me queria na mesa? Birrei e continuei sentada... Novamente ele pediu, só que dessa vez o copo se moveu com mais rapidez e pediu: "Nayla, saia da mesa". Minhas irmãs já impacientes, brigaram comigo e tive que sair da mesa, eu e uma colega minha que de vez em quando ia à igreja comigo junto com minha mãe. Mas como sempre fui curiosa, saí da sala mas fiquei espiando pela brecha da porta. Até que o mais terrível aconteceu....

Uma amiga da minha irmã pediu para o espírito se ela poderia fazer uma pergunta a ele só de mente, pois ela disse que não queria que as pessoas da mesa soubessem o que ela iria perguntar a ele, e assim foi feito. Ele a concedeu e ela fez a pergunta. Ficou-se um tempo em silêncio, aí ela disse: "Pronto. Já perguntei." Ele respondeu: "Pergunte novamente. Não entendi." Então ela repetiu a pergunta e nada, o copo parou de se mover e ficou parado. Até que ela, já irritada, perguntou: "Quem está aí?" Foi então que o copo foi para as letras e todas as meninas soletraram as letras, e escreveu o seguinte: SATANÁS.

Ainda me recordo do desespero de minha irmã mais velha gritando de medo, e ele continuou dizendo: "Vocês são umas tolas. Acharam mesmo que eram parentes de vocês que estavam falando com vocês? Não era não, era eu o tempo todo." E nisso o copo começou a girar tão forte na mesa que em vez delas segurarem o copo, elas estavam colocando as mãos no canto da mesa para que o copo não caísse não chão. Enquanto umas choravam de medo, outras rezavam o Pai Nosso. Daí o copo parou de girar e novamente elas soletraram: "Não adianta rezar por que eu não vou embora, vou tirar a vida de vocês, não ficará uma sequer viva nesta sala". Foi então que eu me juntei à elas na mesa. Não me pergunte como tive essa coragem, mas fui porque não aguentava mais ver minhas irmãs gritando de pavor e soluçando de tanto chorar.

Rezamos de mãos dadas, todas nós juntas. Lembrando que isso começou às 16:00hs da tarde, e depois de muita luta, ele foi embora no horário das 19:30hs. Depois disso, minhas duas irmãs apanharam do meu pai, e eu passei a frequentar cada vez mais a igreja, na qual hoje sou evangélica.

OBS.: Quero pedir a todos que não tentem fazer esse jogo. Ele é demoníaco. Se conhecerem alguém que esteja fazendo avisem para não o fazer. Hoje minhas duas irmãs mal falam disso, elas carregam um trauma muito grande e não suportam nem ouvir relatos parecidos.

Elizabeth, se estiver aqui, manifeste-se!!! Por Persefone BH (Fonte)

Na minha adolescência, eu e uma amiga do colégio sempre fazíamos o jogo do copo, o do compasso e o da caneta... Quase todos os dias, na escola, jogávamos. Tinha vários espíritos que nos contactavam com freqüência, um deles era um espírito chamado Elizabeth, que vinha sempre quando chamávamos, independente de estarmos juntas ou separadas.

Uma noite, sozinha em casa, eu escutava música enquanto lavava as vasilhas usadas na janta. Senti um arrepio e percebi que um vulto passou atrás de mim. Não dei muita bola e continuei minha tarefa. Minutos depois, novamente o arrepio e o vulto. Como sou meio metida a corajosa (o que na verdade não sou tanto assim), perguntei em voz alta: "Tem alguém aqui?" O vulto passou novamente. Fui mais direta: "Elizabeth, é você?" Nessa hora, o rádio parou de tocar, ficou uns 30 segundos em silêncio e depois a música continuou. Achando que podia ser coincidência, me enchi de coragem e falei: "Elizabeth, se for você, manifeste-se!" A luz acabou na hora! Fiquei travada de susto, sem saber o que fazer, mas assim que consegui me mexer novamente, saí correndo pra rua.

Assim que abri o portão, meu susto aumentou: a luz só tinha acabado na minha casa!!! Fiquei apavorada! Sentei encostada no muro, esperando algum parente chegar pra entrar comigo. A luz não demorou a voltar, mas só entrei quando minha madrasta chegou e perguntou o que eu estava fazendo sentada na rua sozinha. E ainda ouvi o maior sermão quando ela viu que a cozinha ainda estava bagunçada...

No dia seguinte, na escola, durante o jogo chamei Elizabeth e perguntei porque ela tinha me assustado daquele jeito. Ela respondeu: "Só queria te mostrar que era eu quem estava lá". Nunca mais pedi pra nenhuma entidade se manifestar...

Jogo do copo - Estudantes Amaldiçoados em Euclides Da Cunha Pta. - Por Maycol Rafael da Silva Vieira (Fonte)

Nuca pensei que essa brincadeira (que não é realmente uma brincadeira) pudesse acabar tanto com a vida de uma pessoa.

O fato que conto abaixo, ocorreu na minha cidade que tem mais ou menos 15 mil habitantes. É sobre quatro amigos (pessoas que conheço) que eram jogadores de RPG, que é mais ou menos parecido com o jogo do copo, mas RPG é com personagem e também é um jogo de diversão.

Eles eram góticos, pessoas com olhares obscuros, mas no fundo eram pessoas boas, apenas queriam causar aparência. Eles visitavam o cemitério da cidade a noite , essas coisas de adolescente.

Bom, mas o pior estava por vir em suas vidas, pois eles nunca haviam tido contato com o sobrenatural ainda, portanto não sabiam disso.

Eles marcaram de se reunir e fazer a brincadeira do copo por volta da 1 da manhã no campo da cidade. Tudo pronto, eles iniciaram a brincadeira e conseguiram realmente fazer contato com alguém. Esse espírito dizia ser da mesma cidade que eles, mas durante a conversa, o espírito mandava mensagens meio que subliminares e eles não entendiam, e também não se preocupavam com isso.

O espírito era o de um açougueiro que morou na cidade, e que era uma pessoa muito ruim, que batia na esposa e essas coisa de alcoólatras. Com as respostas normais que o espírito mandava, eles se surpreendiam e não davam bola para as subliminares, e isso foi que quase acabou com suas vidas. É o que conto abaixo.

No meio do jogo um deles começou a ter formigamento pelo corpo , como se estivesse possuído. Ele tentava falar e não conseguia. Um deles pede para sair do jogo e o espírito do açougueiro não deixou. Com aquela apreensão do fato do amigo estar com aquelas contrações estranhas e o linguajar que ele falava. O outro não se conteve e pega o copo e joga longe , eles saem correndo até sair do campo.

O garoto que estava passando mal foi carregado por eles, e uma curiosidade foi que quando o tiraram do campo ele estava bem. Mas o medo era tanto que eles só perceberam depois .

No dia seguinte eles se encontraram na escola (todos eram da mesma sala), e comentaram sobre o fato, mas em pouco tempo esqueceram. No meio da aula, um dos garotos pede pra ir ao banheiro, a professora autoriza, ele quando chega ao banheiro vê que as paredes estão cheias de sangue com marcas de mãos . Ele se desespera e começa a gritar. Todos correm para ver. Ele está lá no chão aterrorizado, mas as pessoas que viram o banheiro na hora dizem que não havia nada.

É daí que começa o terror na vida dos quatro garotos.

Após alguns dias, outro deles (o que ficou possuído no dia da brincadeira) não saia mais de casa, vivia gritando palavras estranhas sem mais nem menos, dizendo "ele está aqui". Outro começou a ver gente ao seu lado na escola, dentro da sala , via seu rosto no espelho chorando lágrimas de sangue.
Eles viviam dizendo que havia um cheiro de carniça em qualquer lugar que estavam. Procuraram um padre, o padre disse o que tiveram que fazer, mas estavam indo quase a loucura. Um deles foi internado num hospital psiquiátrico e tentou se matar várias vezes, deixando mensagens nas paredes "ele me chama".
Os quatro não moram mais aqui, eu só tenho noticia do garoto que foi possuído. Ele é sozinho, não tem mais pai nem mãe, e há boatos de que virou homossexual.

Procuro explicações para esse caso. Por que eles diziam essas "mensagens"? Por que lágrimas de sangue? Eram o espírito ou um demônio?

Quase terminou em tragédia a brincadeira Por Dayane (Fonte)

Uma vez, eu e duas amigas  resolvemos fazer a brincadeira do copo. Elas ficavam com brincadeiras e não acreditavam. Eu mandei elas se concentrarem e elas achavam que era tudo brincadeira. Tínhamos preparado tudo:  fechado as portas e janelas, apagado as luzes, ascendido as velas e ficamos só nós três em casa. Ouvimos falar que quando se faz a brincadeira, se alguém te chamar, você não pode atender, e foi o que fizemos.

Perguntávamos e nada acontecia. Foi assim durante 10 minutos. Minhas amigas não se concentravam. Foi quando gritei:

- Porra, se concentra desgraça!

Elas pararam de rir e o silêncio tomou conta da gente. Foi quando do nada surgiu um vento. Mas como foi possível se tava tudo fechado? Então uma de minhas amigas perguntou: - Cara, que foi isso?

E a outra respondeu: - Deve ser coisa do sobrenatural, e começou a rir.

A outra disse: - É isso? Isso é coisa do sobrenatural?

Ninguém estava mexendo no copo. Estávamos as três em pé e o copo andou até a palavra sim. Quem viu primeiro foi minha amiga que começou a gaguejar: - O co-co-po.

Então perguntei: - O que tem o copo?

Foi quando ela apontou o copo, que estava lentamente indo em direção a palavra sim. Minha amiga ficou com olhos vermelhos e começou a falar tudo embolado, sabe, como se tivesse possuída. Ficamos muito assustadas. Perguntamos o que estava acontecendo, e ela ficava falando embolado. Só entendi uma palavra: SATAN.

Depois de dez minutos de terror ela voltou ao normal e disse: - Gente, o que aconteceu?

Não podíamos explicar, queríamos, mas não podíamos.

Depois disso nunca mais fiz a brincadeira e elas nunca mais riram do sobrenatural, nem quando contava as histórias para elas, pois eu contava o que acontecia comigo, sempre o que via dentro da minha casa. Aliás, resolvemos fazer a brincadeira para ver quem era o espirito que eu via na minha casa.

Sou Dayane, tenho 15 anos, moro em Vitória, e nunca mais faço a brincadeira do copo.

Quase Morri Por usuário anônimo (Fonte)

Um dia eu estava eu e meus 4 amigos  brincando com a brincadeira do copo. Nós perguntamos quem era e ai respondeu: morte. Começamos a rir e de repente o coporachou e quebrou.

A noite eu estava no meu quarto cortando a unha com o alicate quando ele voou na minha cabeça. Fiquei meio tonto, mas antes de desmaiar e meu irmão chegar, tive a impressão de ter visto um homem velho de terno preto ao meu lado segurando o alicate.

Dai eu percebi que a morte é real e nunca mais brinquei. Não brinquem, isso pode matar.

Ivo, 1943 - Por Tati (Fonte)

Quando eu era pequena, minha tia sempre fazia a brincadeira do copo e eu achava aquilo o máximo. Um dia estávamos eu e várias meninas na casa de uma amiga, elas estavam fazendo trabalho pra escola e eu estava junto, pois na época eu nem estudava ainda. Quando elas terminaram o trabalho nós começamos a brincar e uma delas teve a idéia de fazer a brincadeira do copo e é claro, todas concordamos.

Começamos com a pergunta clássica: tem alguém aí? sim! Qual o seu nome? Ivo. Quando você morreu? Em 1943. Depois de um monte de pergunta boba, nós perguntamos se ele podia ir embora, porque a mãe da minha amiga já estava chegando e podia brigar com ela. Ele disse que nós não precisávamos nos preocupar porque a mãe dela não ia brigar com ela, mas, minha amiga já estava muito assustada e disse que não queria mais ficar com a mão em cima do copo. Ele disse que não era pra ela tirar a mão dali, porque se ela fizesse isso ele não ia conseguir se mover. Ela então começou a chorar e ele disse que ela não precisava ficar com medo porque ele gostava muito dela e que a mãe dela não ia brigar com ela, que era pra ela acreditar nele e tal. Mesmo assim ela tirou a mão do copo e disse que não acreditava nele. Ele não pareceu zangado com isso, mas o copo se movia muito devagar e ele dizia que não ia conseguir ir embora se ela não coloca-se a mão sobre o copo. Com isso, é claro ela chorava mais ainda. E assim ficamos. Até que a mãe da minha amiga chegou e brigou feio com ela, disse que era pra mandar aquilo embora. Ele então começou a chamar a mãe da minha amiga, dizia que era pra filha ou pra mãe ajuda-lo ir embora. Minha amiga, mesmo chorando, tomou coragem e colocou a mão em cima do copo e disse: de uma volta inteira e se retire. O copo deu um volta super rápida na mesa e foi em direção a SAÍDA. Nós levamos o copo até o final da rua e quebramos.

Nesse mesmo dia, eu tive um sonho (ou pesadelo). Eu sonhei que estava indo com essa minha amiga até a escola onde ela estudava e estávamos passando pelo lugar onde quebramos o copo. Quando fomos virar a esquina apareceu um homem, cabelos negros, pele clara e um sorriso meio de louco, sabe, tipo, psicopata. Ele estava vestindo um terno cinza e usava uma faixa de dizia: Meu nome é Ivo! Acordei.

No dia seguinte fui contar pra minha amiga o sonho que eu tinha tido, disse pra ela: tive um pesadelo essa noite, por causa daquela brincadeira e ela disse eu também, e começou a me contar o sonho dela. Acreditem ou não, nós tivemos exatamente o mesmo sonho, a unica diferença é que a faixa que ele usava no sonho dela dizia: Ivo, 1943!

Nunca mais fizemos essa brincadeira. Anos depois, no lugar onde quebramos o copo abriu um centro espirita, não sei se teve algo a ver com isso, mas acho que sim. Não acredito que ele fosse do mal, mas acho que não queria ir embora, talvez tenha assustado a gente porque nós eramos crianças e dizem que criança não pode fazer essa brincadeira... É isso!

Uma curiosidade inocente - Por Bruna Nunes (Fonte)

Foi numa noite em que eu e uma turma amigas resolvemos fazer a brincadeira do copo, após termos visto na internet. Estávamos resolvidas a brincar. Foi por volta de meia noite quando levamos uma mesa para o terreiro, entre outras coisas. Fizemos tudo que pedia, até entrar um espirito que dizia, segundo ele, ser do bem, mas não acreditamos. O copo começou a andar cada vez mais rápido. Ficamos assustados, pois isso não é mentira. O espirito que encontramos se identificou como Alex, tinha 19 anos e havia sido assassinado brutalmente ao reagir num sequestro. Começamos a nos apavorar pois ele não nos deixava sair. Pedia socorro e queria que nos dessemos um aviso a sua família que estava sendo ameaçada pelas mesmas pessoas que o tinham matado. Mas não tínhamos como avisa-los, nunca tínhamos ouvido falar dessa família. Até que saímos sem pedir permissão a ele, saímos correndo apavoradíssimas, achávamos que era o fim. A partir desse dia, não tivemos mais sossego. Vimos vultos, vozes toda hora, enfim, não dormimos mais.

O bem também pode se manifestar... - Por LMPP (Fonte)

Estava na casa de uma amiga  minha e começamos a brincar. Quando o copo começou a se mexer achei muito legal sabe, Mas fiquei meio insegura de que fosse verdade. Mas acreditei. O espírito era bom. Todos os espíritos eram bons, eles trocavam os espíritos, se revezavam. Cada um contava sua história. Um deles demonstrou que muitos espíritos esperam nós jogarmos esse jogo porque por algum motivo eles querem muito participar. E nenhum deles pode ficar muito tempo. Há informações que sob hipótese alguma eles poderão fornecer pois é contra todo o poder e as estratégias da vida. A vida foi feita para ser surpreendente até o final dela. Desvendar esses mistérios seria como olhar a resposta de um jogo antes de finaliza-lo, por pura curiosidade. Fiquei viciada. E toda vez que uma amiga minha vinha me visitar eu implorava. Perguntava sobre o amor. E eles eram sempre bons. O importante é saber que não se pode tratar como algo banal. E que tem que se compreender os espíritos, entender que um dia eles foram alguém como nós. Quem atrai os maus somos nos mesmos, assim como os bons. Por isso o caráter de alguém que está no jogo tem de ser avaliado antes. Parei de brincar faz muito tempo. E nunca sofri nada de ruim depois de nenhum jogo. Procurem buscar parentes desaparecidos. Mandem um espirito chama-los. Você tem acesso a muito mais coisas do que imaginam, podem matar saudades de pessoas que já se foram, como uma amiga minha que encontrou a avó. Foi mágico o copo ia em direção as letras que formavam eu te amo... E ela ficou tão emocionada... Foi lindo. Mas lembrem-se: a primeira coisa que devem fazer ao iniciar é respirar fundo e orar o Pai Nosso e uma Ave Maria com muita fé e boas intenções e vibrações. Deus te guardará. E os espíritos malignos não se aproximarão dos filhos de Deus. Obrigada a todos. E que de agora em diante vocês tenham mais fé. Beijos.

Aconteceu há alguns anos... - Por Sara (Fonte)

A história que vou contar é verídica, posso assegurar que o é. Não se passou comigo, mas garanto que quem ma contou é uma pessoa séria e bem formada, que me deu provas do ocorrido (isso especificar-se-á mais adiante). Pode ser apenas coincidência, mas para mim é algo mais do que isso. Perdão se a história está comprida, mas eu gosto de escrever com pormenor. Os nomes verdadeiros das pessoas que viveram a história serão mudados. Em Portugal, o início da década de 90 foi muito marcada pelo oculto. Na televisão davam inúmeros programas e documentários sobre o mesmo, não havia ninguém que não tivesse experimentado o jogo do copo, que estava muito famoso principalmente entre os jovens. Uma das escolas da cidade onde moro era inclusive considerada assombrada. Aqui vai:

Numa tarde, durante uma semana de escola, a professora Marisa Lopes aproveitava uma das últimas aulas do período para fazer a avaliação dos alunos, e todo o ritual antes das férias. Como é óbvio, isso durou apenas o início da aula, apenas alguns minutos. Devido à regra que proibia os alunos de saírem mais cedo da sala, estes ficaram com a professora na sala conversando para passar o tempo. Até que a conversa caiu sobre o tema mais falado da época: espíritos. Um ou outro aluno começou a falar das suas experiências com o jogo do copo, até que todos os restantes se mostraram interessados e exprimiram a vontade de jogar ao dito. Mesmo a professora se sentia curiosa. Como a turma era pequena, decidiram então jogar. Um aluno foi ao bar pedir um copo, enquanto que outro recortava pedaços de papel com letras e números. Quando tudo ficou pronto, começaram então a "brincadeira". Após alguns minutos de espera apareceu um espírito. Quando-se identificou, dizendo que se chamava Olívia, uma rapariga exclamou, surpreendida: - Ah, mas esse é o nome da minha avó! Ela faleceu no mês passado. Olívia confirmou a identidade, e formaram um diálogo em que se notava que a avó e a neta (chamada Carla Ferreira) haviam sido muito próximas enquanto Olívia estava viva. Como Carla estava comovida, e ao mesmo tempo perturbada, pois chorava de saudades da avó, chamaram outro espírito. A professora Marisa estava de certa forma desconfiada, embora deslumbrada, e decidiu revelar a veracidade do espírito, fazendo-lhe perguntas que nem ela sabia a resposta (e que mais tarde confirmou serem verdade). Devido a isto, a professora assustou-se e jurou nunca mais jogar ao jogo do copo. Aconselhou o mesmo aos alunos. Porém, Carla Ferreira continuou a fazê-lo, às escondidas, para comunicar com a avó. Ficou dependente do jogo, até que começou a faltar às aulas por algumas vezes, o que preocupou a professora Marisa.

Um dia, no fim de mais uma aula com aquela turma, uma rapariga, a melhor amiga de Carla, ficou na sala para falar com a professora.

- Professora, estou preocupada com a Carla. Ela não está mais normal.

Marisa sobressaltou-se.

- Sabes a razão da atitude dela?

A rapariga parecia hesitante mas, preocupada, confessou à professora.

- Ela continua a jogar ao maldito Jogo do Copo para falar com a avó. Faz aquilo a todas as horas.

A professora ficou preocupada, como é óbvio, e quando um dia Carla apareceu nas aulas dela, aproveitou para ter uma séria conversa com ela. Explicou-lhe o mal que o jogo lhe estava a fazer, e embora Carla não tenha parecido à professora ter prestado grande atenção, a verdade é que pouco a pouco foi recuperando, e aparecia mais nas aulas.

Quando Carla estava 100% recuperada, quando já não faltava às aulas e quando havia recuperado as boas notas, a escola marcou uma Visita de Estudo para a turma dela, à qual a professora Marisa Lopes também foi. A viagem, que era até à cidade do Porto, estava a correr muito bem. Os alunos divertiram-se imenso. Na viagem de volta a coisa complicou-se. Carla Ferreira, que era uma rapariga que nunca enjoava nos autocarros, começou a sentir o estômago apertado, aquela vontade desconfortável de vomitar. Apesar de ser estranho aquele comportamento nela, os colegas deduziram que seriam efeitos de um almoço mal digerido, ao que a aconselharam a ir para a parte da frente do autocarro. Carla foi, sentando-se naquele lugar que há ao lado do motorista.

O dia estava lindo, a estrada não era perigosa, porém o impossível aconteceu e o ônibus teve um acidente, mas um acidente muito estranho, em que a parte da frente do ônibus foi a prejudicada, sendo completamente destruída. Quem morreu? O condutor e Carla Ferreira. Quem ficou ferido? Ninguém. Quem saiu ileso? Todos os restantes.

O acidente ficou inexplicado pelos jornais regionais. Ninguém queria acreditar, sendo ainda mais o condutor competente. O acidente havia sido estranhíssimo, principalmente a forma como o ônibus havia batido, e como só a parte da frente havia sido mutilada, sendo os da segunda fila escapado do acidente sem um corte. Porém, a professora Marisa Lopes e a melhor amiga de Carla sabiam a causa. Fora o espírito da avó o causador da morte.

Será que se Carla tivesse continuado a falar regularmente com o ente querido, não tivesse tido o acidente e ainda estaria entre nós?

 


Este foram os 10 relatos que eu selecionei. Gostaram? Vou deixar abaixo uma dica de livro e um curta sobre o assunto.

Copos que Andam
Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho (Pelo Espírito Antonio Carlos)

Apenas uma "ingénua" brincadeira? Quem os faz "andar?" A força do Pensamento?...
Se é assim que você imagina que as coisas funcionam, não deixe de ler este livro e saiba o que de fato acontece!. .. A realidade é bem outra !
António Carlos, neste romance busca nos alertar através de seus personagens (extraídos da vida real), para o grande risco e perigo em que incorrem todos aqueles que, por meio de objetos, tais como copos, pêndulos, etc, acabam atraindo para si mesmos a atenção de espíritos inferiores, ignorantes e maus e, a tal ponto de acabarem sendo perseguidos e obse-diados pelos mesmos, uma vez serem estes, portadores de fluídos pesados e negativos. Bons espíritos jamais se prestam a tais brincadeiras ou invocações.
Um tema fascinante, um alerta aos incautos, uma leitura, obrigatória de conteúdo útil e verdadeiro ! . . . Um livro que, certamente todos devem ler e divulgar.