Meu nome é Kauê , tenho 13 anos e essa história aconteceu com o meu avô em 1995
A história se passa numa cidadezinha no interior do Maranhão. Minha Avó estava dormindo e o meu avô estava indo trabalhar na roça, foi um dia normal para os amigos do meu avô, mas para ele não, ele ouviu muitos uivos no final de tarde e perguntou para os colegas se estavam ouvindo e disseram que não .
Todos os colegas do meu avô já tinham ido embora quando ele foi, os uivos estavam cada vez mais fortes, mas como esse pessoal do interior não é muito medroso, ele ignorou e continuou a andar até que ele sentiu uma respiração nas costas dele, ele virou e não tinha nada, ficou assustado, mas continuou andando porque a casa ainda estava muito longe. De repente ele sentiu uma mão nas costas, virou novamente e não viu nada, quando lá pela terceira vez ele virou e viu uma figura de cor cinza, muito peluda é até corcunda, parecido com um cão, quando ela simplesmente sumiu, ele ficou olhando um pouco quando sentiu um arranhão na perna. Meu avô, dessa vez muito assustado, saiu correndo e ele estava escutando aquela coisa correr atrás dele quando finalmente chegou na casa isso já era 23:00, e o pessoal do interior dorme muito cedo não tinha ninguém acordado e ele foi dormir.
Quando acordou viu se tinha o arranhão na perna, mas tinha sumido. Ele desesperado contou para a esposa e ela acreditou porque o meu avô não é muito de mentir, ele jura de ''PÉ JUNTO'' que isso aconteceu.
Ele nunca descobriu o que foi aquilo realmente, mas descreveu como lobisomem.
Tem uma senhora lá que dizem que virava lobisomem, meu avô procura nunca ficar perto dessa senhora, e até hoje, quase 20 anos depois, quando acaba a luz na casa da minha avó meu avô sempre conta essa história para a família inteira e ainda acaba com uma frase : ''Nunca sabemos o que é o bem e o mal, por isso temos que pelo menos ter um pingo de desconfiança com qualquer pessoa que encontramos ou conhecemos, o mal está ao nosso redor, só precisamos evitá-los''.